08-01-2020
Num contexto global com forte concorrência, torna-se necessário desenhar as melhores estratégias para atingir os mercados internacionais emergentes fora da Europa. A entrada e presença nestes mercados turísticos apresentam inúmeras oportunidades, mas também novos desafios.
Deste modo, no próximo dia 20 de janeiro, segunda-feira, pelas 14h30, no Centro de Interpretação do Românico, em Lousada, é apresentado o “Estudo de Internacionalização da Rota do Românico para o Mercado Asiático” (Consultar AQUI). A entrada é gratuita, mediante inscrição.
Este estudo pretende, através da partilha de informação e aconselhamento prático, apoiar o desenvolvimento de um plano de ação focado na captação de turistas de três países asiáticos, em forte expansão – China, Coreia do Sul e Japão –, bem como facilitar uma estratégia proativa para a integração da Rota do Românico em novas redes e projetos facilitadores dos processos de internacionalização, capazes de potenciar a visibilidade, o reconhecimento e a rentabilidade económica da Rota.
Para além de uma análise teórica sobre os diversos aspetos da internacionalização, o estudo analisa a Rota do Românico enquanto produto, marca e valor, entendidos como fatores cruciais para a sua competitividade.
Efetua, igualmente, uma análise comparativa (“benchmarking”) dos processos de internacionalização de três rotas internacionais – TRANSROMANICA, Rota da Cerâmica e Rota de Cister –, explicitando, com base nessas experiências, alguns dos fatores críticos para o sucesso da internacionalização da Rota do Românico para o mercado asiático.
No final, o estudo aborda os principais indicadores macroeconómicos e sociodemográficos da China, da Coreia do Sul e do Japão, os perfis dos seus viajantes, e propõe, a título indicativo, algumas ações de promoção, potenciais linhas de financiamento e parcerias estratégicas a nível nacional e internacional.
O “Estudo de Internacionalização da Rota do Românico para o Mercado Asiático” enquadra-se na operação “Tâmega e Sousa Internacional”, promovida pela Comunidade Intermunicipal do Tâmega e Sousa, Associação de Municípios do Vale do Sousa (entidade gestora da Rota do Românico) e Qualidade de Basto, e cofinanciada pelo Norte 2020, Portugal 2020 e União Europeia, através do Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER).