Cândida Soares - Rota do Românico

A dona Candidinha começou por zelar um altar, desde a década de 1960, e, a partir daí, ficou com a responsabilidade de abrir a porta da Igreja de São Cristóvão sempre que necessário. Considera-a muito importante para si e dela guarda boas recordações.
Conta que há uma lenda segundo a qual a Igreja estava no Monte da Feira e que os mouros transportaram as pedras para o local onde está atualmente. Revela-nos que há uma bela pintura na parede da capela-mor.

Definição de cookies
A Rota do Românico usa cookies para melhorar a sua experiência de navegação, a segurança e o desempenho do website. A Rota do Românico pode também utilizar cookies para partilha de informação em redes sociais e de localização, para apresentar resultados de pesquisa mais relevantes para o utilizador.