Data de nascimento: 6 de Março de 1943
A dona Glorinha, como é conhecida, vive ao lado da Igreja de Sousa e demonstra um grande apreço pela mesma: “Sempre gostei da Igreja, sempre gostei de servir, não importa a quem fosse”. É zeladora desde 1992.
Recorda com um grande sorriso os melhores momentos passados naquela Igreja, como as suas comunhões, vestida de branco.
Guarda na memória uma história contada pela sua avó: a da moura que transportava as pedras à cabeça para montar a Igreja e que foi sepultada na parede da mesma. Ainda hoje, eterniza esta lenda, incentivando a sua neta a colocar as flores no túmulo da moura.
Revela que, com a entrada na Rota do Românico, a Igreja de Sousa tem recebido muitos turistas, na sua maioria estrangeiros, e que estes acham a Igreja muito bonita.