Liberdade Ferraz - Rota do Românico

Ser zeladora na Igreja de Escamarão é uma tarefa que vai passando de geração em geração. Dona Liberdade conta-nos que, a sua avó foi zeladora durante muitos anos, passou essa tarefa para uma tia e, posteriormente, ficou ela mesma com essa responsabilidade. Porém, por pouco tempo, uma vez que tinha pouca disponibilidade para o fazer.
Como trabalha ao lado da Igreja, apenas ficou com a responsabilidade de a abrir sempre que necessário: “Abro, vou para fora para não incomodar, pois, na minha maneira de pensar, as pessoas estão mais à vontade se estiverem sozinhas.”
Revela que a população local gostou da entrada da Igreja para a Rota do Românico: “Começaram a ter mais vaidade, que têm de pôr isto ainda mais bonito porque sabem que, de vez em quando, têm excursões.”

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