Em terras dos vales do Sousa, Douro e Tâmega, no coração do Norte de Portugal, ergue-se um importante património arquitetónico de origem românica. Traços comuns que guardam lendas e histórias nascidas com a fundação da Nacionalidade e que testemunham o papel relevante que este território outrora desempenhou na história da nobreza e das ordens religiosas em Portugal.
Esse património encontra-se estruturado na Rota do Românico, germinada, em 1998, no seio dos concelhos que integram a VALSOUSA - Associação de Municípios do Vale do Sousa - Castelo de Paiva, Felgueiras, Lousada, Paços de Ferreira, Paredes e Penafiel, e alargada, em 2010, aos restantes municípios da NUT III – Tâmega e Sousa (Amarante, Baião, Celorico de Basto, Cinfães, Marco de Canaveses e Resende), unindo num projeto supramunicipal um legado histórico e cultural comum.
Ancorada num conjunto de bens patrimoniais de grande valor e de excecionais particularidades, esta Rota pretende assumir um papel de excelência no âmbito do turismo cultural e paisagístico, capaz de posicionar a região como um destino de referência do românico, estilo arquitetónico que perdurou entre os séculos XI e XIV.
A Rota do Românico reúne, atualmente, 58 monumentos e três centros de interpretação, distribuídos por 12 municípios dos vales do Sousa, Douro e Tâmega: Amarante, Baião, Castelo de Paiva, Celorico de Basto, Cinfães, Felgueiras, Lousada, Marco de Canaveses, Paços de Ferreira, Paredes, Penafiel e Resende (ver mapa).
As principais áreas de intervenção abrangem a investigação científica, a disseminação de conhecimento, a conservação do património, a dinamização cultural, a educação patrimonial e a promoção turística.
A Rota do Românico integra, desde dezembro de 2009, a TRANSROMANICA, reconhecida como “Grande Itinerário Cultural do Conselho da Europa“, em agosto de 2007.
Missão
Contribuir para o desenvolvimento sustentado do território dos vales do Sousa, Douro e Tâmega, através da valorização do património cultural e arquitetónico de estilo românico, criando um produto turístico e cultural de excelência.
Visão
Ser uma referência pelo contributo para o desenvolvimento sustentado do território do Sousa, Douro e Tâmega.
Objetivos
Promover o ordenamento do território através da valorização do património.
Criar um novo setor produtivo capaz de gerar riqueza.
Contribuir para a mudança da imagem interna e externa da região.
Qualificar os recursos humanos da região.
Contribuir para a criação de uma empregabilidade qualificada.
VALORES
Autenticidade
Pelos valores tradicionais da região visíveis no próprio património, fruto das características destas terras e das gentes que as habitaram.
Integridade
Pelo respeito pelas políticas e práticas para a conservação do património veiculadas em cartas e convenções internacionais, respeitando a autenticidade e a integridade global do património, entendido como produto único de um tempo – o românico –, mas sujeito à mudança de linguagens e gostos artísticos.
Aprendizagem
Uma marca que nos transporta para um mundo de história, com raízes românicas, associado ao tempo da reconquista cristã
Evasão
Um prazer para todos os sentidos, desde a contemplação da arte, ao prazer gastronómico e ao conforto do alojamento, que nos transporta para outra dimensão.
Sustentabilidade
Pelas preocupações que apresenta com o desenvolvimento sustentável da região, nomeadamente com questões de responsabilidade social.
1998 - Inicia-se um processo de colaboração da VALSOUSA - Associação de Municípios do Vale do Sousa, no âmbito do PROSOUSA - Programa de Desenvolvimento Integrado do Vale do Sousa, criado pelo Governo em 1997, que visava “a criação de condições para o desenvolvimento sustentado das atividades económicas e do emprego no Vale do Sousa, no contexto da organização e equilíbrio do território e de valorização das competências profissionais e socioculturais da sua população”, com o então Instituto Português do Património Arquitetónico (IPPAR) e com a extinta Direção Geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais (DGEMN), tendo sido elaborados relatórios preliminares com a seleção do património românico que deveria integrar a Rota. Após a elaboração do inventário dos monumentos procedeu-se à identificação e orçamentação das intervenções a desenvolver nos referidos monumentos, devido ao mau estado de conservação de muitos deles.
2000 - Os constrangimentos financeiros entretanto verificados impediram o avanço do projeto naquela data, pelo que, para dar sequência ao trabalho inicial, foi necessário aguardar pela formação da Ação Integrada de Base Territorial (AIBT) do Vale do Sousa, em 2000, como modelo de intervenção no espaço territorial do Vale do Sousa, no âmbito do Quadro Comunitário de Apoio III. Deste modo, tendo este sido sempre identificado como um projeto âncora da AIBT, a CCDRN - Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte, em colaboração com a VALSOUSA, a extinta DGEMN, o Turismo de Portugal, o então IPPAR, a extinta Associação para o Desenvolvimento do Turismo na Região do Norte (ADETURN), o extinto Gabinete de Apoio Técnico do Vale do Sousa e a Diocese do Porto, inicia o longo processo de articulação, negociação e elaboração de um conjunto de documentos que contratualizam os direitos e deveres de todas as entidades envolvidas no projeto.
2003 - Dá-se início a um estudo denominado “Programa de Implementação e Dinamização Turística e Cultural da Rota do Românico do Vale do Sousa”, elaborado pela DHV MC Management Consultants. Este estudo tinha como principais objetivos:
- Caracterizar e diagnosticar o Património Românico dos seis concelhos que integram VALSOUSA (Castelo de Paiva, Felgueiras, Lousada, Paços de Ferreira, Paredes e Penafiel) e identificar o património que, suplementarmente, se associaria à Rota;
- Estruturar globalmente a Rota do Românico do Vale do Sousa, através da definição e caracterização dos percursos integrantes e dos modelos mais adequados à sua fruição e comercialização;
- Estudar o perfil potencial dos turistas e visitantes desta Rota e os mercados da sua origem;
- Formular um Plano de Ação e Estratégia de Marketing e Promoção, sustentado na caracterização e na análise SWOT do Vale do Sousa e da Rota do Românico, no sentido de apoiar a dinamização e o desenvolvimento global desta Rota temática.
2003 - Assinatura dos protocolos com os representantes eclesiásticos das paróquias onde se localizam as igrejas que integram a Rota do Românico e os proprietários privados. Início das obras nos monumentos que integram a Rota do Românico, que se prolongaria até 2008.
2004 (novembro) - Apresentação pública do estudo “Programa de Implementação e Dinamização Turística e Cultural da Rota do Românico do Vale do Sousa”.
2005-2006 - Realização do “Plano de Formação para a Promoção e Dinamização da Rota do Românico do Vale do Sousa”. Este Plano, com 16 ações de formação e 200 formandos, visou contribuir para uma gestão integrada e eficaz da Rota do Românico por parte dos diversos atores e agentes, públicos e privados, potencialmente intervenientes na sua futura exploração. Esta iniciativa, da responsabilidade da Ader-Sousa - Associação de Desenvolvimento Rural das Terras do Sousa e apoiada pela Medida 2.5 – Ações Integradas de Base Territorial, Empregabilidade, do Eixo 2 do Programa Operação Norte, teve como objetivo atenuar as insuficiências de recursos humanos qualificados e especializados que se registavam na região, nos diferentes domínios que se previram de maior interesse estratégico. As formações envolveram cursos de pós-graduação e de especialização e sensibilização em áreas como o marketing, o turismo cultural, a gestão e a valorização patrimonial, a gastronomia, a animação, a valorização de produtos endógenos, as novas tecnologias, bem como as próprias políticas locais de desenvolvimento associadas à Rota do Românico.
2005-2007 - Elaboração dos Estudos de Valorização e Salvaguarda das Envolventes aos 21 Monumentos da Rota do Românico. Nestes estudos, elaborados por equipas multidisciplinares, efetuaram-se diagnósticos e definiram-se propostas de atuação no âmbito da salvaguarda e valorização dos conjuntos arquitetónicos e paisagens envolventes aos monumentos. Outro dos objetivos foi definir ou alargar Zonas Especiais de Proteção (ZEP) dos monumentos, para proteger as áreas envolventes e os “corredores” da Rota (redes viárias de ligação entre os monumentos) de construções ou outras iniciativas que possam prejudicar a sua atratividade.
2005 - Apresentação da Candidatura “Comunicação, Informação e Interpretação da Rota do Românico” ao ON - Operação Norte (Programa Operacional do Quadro Comunitário de Apoio III), no valor de aproximadamente 606 mil euros, para a produção do sistema de identidade da RRVS e demais elementos de comunicação e informação.
2006 - Constituição formal da equipa gestora da Rota do Românico e início da execução da candidatura “Comunicação, Informação e Interpretação da Rota do Românico”, que deu origem às seguintes ações/materiais:
- Publicação científica sobre o Românico do Vale do Sousa;
- Guia Turístico da Rota do Românico;
- Brochura de apresentação da Rota do Românico do Vale do Sousa;
- Mapa de Bolso com os percursos da Rota do Românico e com a localização de outros pontos de interesse turístico da região;
- Filme promocional (DVD) dedicado à Rota do Românico do Vale do Sousa;
- Materiais promocionais: lápis, canetas, borrachas, t-shirts, vasos, caderno de pensamentos, bonecos “Sousos”, entre outros;
- Sítio na internet da Rota do Românico (www.rotadoromanico.com);
- Painéis informativos junto aos monumentos;
- Sinalização viária de informação turístico-cultural.
2006 (junho) - Registo da Marca “Rota do Românico do Vale do Sousa” no INPI - Instituto Nacional da Propriedade Industrial.
2008 (março) - Início do “Estudo para a Definição do Modelo de Gestão e Viabilidade Económica e Financeira da Rota do Românico”.
2008 (18 de abril) - Seminário de apresentação da Rota do Românico do Vale do Sousa aos agentes locais da região, no Mosteiro de Ferreira, em Paços de Ferreira, e conclusão da elaboração dos materiais de informação e comunicação.
2008 (setembro) - Início do “Plano de Promoção da Acessibilidade da Rota do Românico do Vale do Sousa”, resultante da aprovação da candidatura apresentada pela VALSOUSA ao Eixo 6 - Cidadania, Inclusão e Desenvolvimento Social, do Programa Operacional do Potencial Humano (POPH), inserido no Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN).
2009 (abril) - Abertura de três Centros de Informação da Rota do Românico destinados à receção e apoio de visitantes e turistas, localizados no Mosteiro de Santa Maria de Pombeiro, em Felgueiras, na Torre de Vilar, em Lousada, e no Mosteiro de São Pedro de Ferreira, em Paços de Ferreira.
2009 (junho) - Apresentação do “Plano de Promoção da Acessibilidade da Rota do Românico do Vale do Sousa”, que teve como objetivo apresentar propostas que contribuam para a melhoria da acessibilidade e mobilidade de todos os cidadãos aos monumentos da Rota do Românico. Incluiu a realização de estudos, de natureza multidisciplinar, sobre a temática da promoção da acessibilidade aos monumentos, ao espaço público envolvente, aos transportes públicos, à comunicação e às tecnologias (infoacessibilidade).
2009 (julho) - Aprovação da Estratégia de Eficiência Colectiva PROVERE da Rota do Românico. Esta Estratégia assume como objetivo a valorização do património arquitetónico românico, complementado pelo da sua envolvente natural (rios, floresta e áreas agrícolas), existente nos municípios da região.
2009 (setembro) - Inauguração da exposição itinerante “Rota do Românico do Vale do Sousa. Uma experiência fundada na História”, promovida pela Rota do Românico e pela Fundação A LORD. A mostra faz um enquadramento da Rota do Românico e apresenta uma breve descrição histórica e arquitetónica dos 21 elementos patrimoniais que a integram.
2009 (dezembro) - A Rota do Românico torna-se membro da TRANSROMANICA, a maior rede europeia de destinos românicos, sediada na Alemanha.
2010 (janeiro) - A Rota do Românico é distinguida com o Prémio Turismo de Portugal 2009, na categoria “Requalificação de Projecto Público”, na BTL 2010 – Bolsa de Turismo de Lisboa.
2010 (janeiro) - A Rota do Românico é premiada com o XXXV Troféu Internacional de Turismo, Hotelaria e Gastronomia, na Feira Internacional de Turismo - FITUR 2010, em Madrid, Espanha.
2010 (12 de março) - Dá-se o alargamento da Rota do Românico a todos os Municípios da NUT III - Tâmega, passando de seis para 12 membros. Aos concelhos pertencentes à VALSOUSA - Associação de Municípios do Vale do Sousa (Castelo de Paiva, Felgueiras, Lousada, Paços de Ferreira, Paredes e Penafiel) juntam-se os concelhos de Amarante, Baião, Celorico de Basto, Cinfães, Marco de Canaveses e Resende.
2010 (maio) - A Rota do Românico vence os Prémios Novo Norte, na categoria “Norte Civitas”, atribuído pela CCDRN – Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte e pelo Jornal de Notícias.
2010 (maio) - Seminário “Rota do Românico: Património para Todos”, onde são apresentados os resultados do trabalho desenvolvido, desde setembro de 2008, no âmbito do “Plano de Promoção da Acessibilidade da Rota do Românico do Vale do Sousa”.
2010 (julho) - Abertura do Centro de Informação da Rota do Românico do Mosteiro do Salvador de Paço de Sousa, em Penafiel.
2010 (julho) - Início da execução da candidatura “Programa de Valorização e Qualificação Turística da Rota do Românico”, que tem como objetivos reforçar a identidade regional em torno da marca territorial Românico, potenciar a oferta de produtos turísticos, culturais e territoriais com ligação à Rota do Românico, e promover o envolvimento das famílias e da comunidade local no processo de desenvolvimento da Rota e da região.
2010 (setembro) - A Rota do Românico é distinguida com a Medalha de Mérito Turístico, atribuída pelo Governo português.
2010 (setembro) - Início da execução da candidatura “Dinamização, Coordenação, Acompanhamento, Monitorização e Gestão da Parceria da Estratégia de Eficiência Coletiva PROVERE - Rota do Românico”, que prevê a realização de três ações genéricas, designadamente dinamização da Parceria, promoção e divulgação, e acompanhamento, monitorização e autoavaliação da gestão das políticas públicas financiadas através da Estratégia de Eficiência Coletiva PROVERE.
2010 (outubro) - Início da execução da candidatura “A Pintura Mural na Rota do Românico - Atividades Pedagógicas”, que visa sensibilizar a comunidade escolar do 1º ciclo do ensino básico para a importância do património histórico e artístico, em geral, e para o da região, em particular, através do desenvolvimento das capacidades artísticas e manuais.
2011 (fevereiro) - A VALSOUSA - Associação de Municípios do Vale do Sousa, entidade gestora da Rota do Românico, e a AMBT - Associação de Municípios do Baixo Tâmega celebram quatro contratos de financiamento com a entidade gestora do ON. 2 – O Novo Norte (Programa Operacional Regional do Norte 2007/2013), destinados à consolidação da Rota do Românico e ao alargamento do projeto aos restantes seis municípios da NUT III – Tâmega (Amarante, Baião, Celorico de Basto, Cinfães, Marco de Canaveses e Resende).
2011 (28, 29 e 30 de setembro) - I Congresso Internacional da Rota do Românico.
2011 (28 de setembro) - Apresentação dos novos monumentos da Rota do Românico, integrados na sequência do alargamento desta, em março de 2010, aos municípios de Amarante, Baião, Celorico de Basto, Cinfães, Marco de Canaveses e Resende. O itinerário de visita, então composto por 21 monumentos, é estendido a mais 34 elementos patrimoniais, localizados no Baixo Tâmega/Douro Sul, bem como a mais três, no Vale do Sousa.
2011 (dezembro) - Celebração de um contrato de financiamento com a entidade gestora do ON. 2 – O Novo Norte (Programa Operacional Regional do Norte 2007/2013) para a concretização do Plano de Dinamização Cultural e Turística da Rota do Românico.
2012 (janeiro) - Início da execução da candidatura em parceria ao projeto e-CREATE – Rotas Culturais, Empreendedorismo e Promoção das Tecnologias, promovido no âmbito do programa de cooperação interregional INTERREG IV C, que tem como objetivos contribuir para a melhoria das políticas de desenvolvimento rural através do reforço da competitividade das empresas de pequena e média dimensão ligadas às atividades turísticas e culturais.
2012 (27 de janeiro) - Primeira reunião da Comissão Científica da Rota do Românico.
2012 (maio) - A Rota do Românico é distinguida com o Prémio Inovação de Produto/Serviço, no âmbito da BiT - Bolsa de inovação em Turismo, uma iniciativa integrada na Conferência Internacional INVTUR.
2012 (julho) - A Rota do Românico é condecorada com a Medalha de Ouro de Mérito Municipal pela Câmara Municipal de Lousada.
2013 (dezembro) - A linha de merchandising da Rota do Românico é premiada pela Associação Portuguesa de Museologia.
2014 (outubro) - O filme promocional da Rota do Românico é distinguido com uma menção honrosa, na categoria de Turismo Cultural, no âmbito do ART&TUR – Festival Internacional de Cinema Turístico.
2014 (11 e 12 de dezembro) - II Congresso Internacional da Rota do Românico.
2015 (25 de fevereiro) - Apresentação pública do novo guia turístico da Rota do Românico, na BTL – Feira Internacional de Turismo, em Lisboa.
2015 (14 de março) - Apresentação pública da nova monografia, em dois volumes, da Rota do Românico, no Mosteiro do Salvador de Travanca, Amarante.
2016 (maio) - Aprovação das operações “Rota do Românico: Património, Cultura e Turismo” e “Rota do Românico: Património, Cultura e Turismo - Tâmega”, submetidas ao Programa Operacional Regional do Norte 2014-2020 (Norte 2020).
2016 (julho) - A Rota do Românico recebe a Medalha de Mérito Cultural e Científico – Classe Ouro, atribuída pela Câmara Municipal do Marco de Canaveses.
2016 (setembro) - Aprovação da operação “Tâmega e Sousa Internacional”, submetida ao Programa Operacional Regional do Norte 2014-2020 (Norte 2020).
2016 (novembro) - A monografia “Rota do Românico” é distinguida pelo júri do Prémio A. de Almeida Fernandes 2016 com uma menção honrosa.
2017 (abril) - A diretora da Rota do Românico, em representação do projeto, é nomeada um dos Rostos de um Novo Norte, no âmbito do encerramento do Programa Operacional Regional do Norte 2007/2013 (ON. 2 – O Novo Norte).
2017 (25 e 26 de maio) - A Rota do Românico e a Universidade de Aveiro organizam a quarta edição do Fórum Internacional do Património Arquitetónico Portugal/Brasil, no Mosteiro de Santa Maria de Pombeiro, Felgueiras.
2017 (agosto) - Aprovação do projeto “Capacitação e Valorização Turística da Rota do Românico”, submetido ao Turismo de Portugal, I.P., no âmbito do Programa Valorizar - Linha de Apoio à Valorização Turística do Interior.
2017 (13, 14 e 15 de outubro) - A Rota do Românico é a entidade promotora da AR&PA - Bienal Ibérica de Património Cultural, realizada pela primeira vez em Portugal. O centro histórico de Amarante é o principal cenário deste evento.
2017 (30 de novembro) - A Rota do Românico é reconhecida como um "Emblema Regional", no âmbito dos Prémios "O Norte Somos Nós", promovidos pela CCDR-N e pelo Jornal de Notícias.
2017 (13 de dezembro) - A Assembleia e a Junta de Freguesia de Airães, Felgueiras, distinguiram a Rota do Românico com a Medalha de Mérito de São Vicente (“Participação Cívica”).
2017 (dezembro) - Aprovação do projeto “Valorização Patrimonial da Rota do Românico”, submetido ao Turismo de Portugal, I.P., no âmbito do Programa Valorizar - Linha de Apoio à Valorização Turística do Interior.
2018 (4 de maio) - Entrega dos certificados aos primeiros 15 “Intérpretes do Património da Rota do Românico”, que frequentaram o curso de formação (120 horas) promovido pela Escola de Hotelaria e Turismo do Porto e pela Rota do Românico.
2018 (27 de setembro) - Abertura do Centro de Interpretação do Românico, na vila de Lousada.
2018 (25 de outubro) - A Rota do Românico é distinguida com o terceiro lugar nos prémios "Destino de Turismo Cultural Sustentável", categoria "Paisagens Culturais", pela Rede Europeia de Turismo Cultural (ECTN), sediada em Bruxelas, Bélgica.
2019 (8 de janeiro) - O jornal Verdadeiro Olhar distingue a Rota do Românico como a Entidade Cultural do Ano 2018.
2019 (24 de maio) - Nos Prémios da Associação Portuguesa de Museologia (APOM) 2019, o Centro de Interpretação do Românico vence nas categorias "Aplicação de Gestão e Multimédia", "Filme" e "Trabalho de Museografia". Recebe, ainda, uma menção honrosa como "Melhor Museu do Ano".
2019 (18 de setembro) - O Centro de Interpretação do Românico vence o "Architecture MasterPrize", na categoria Arquitetura Cultural.
2020 (8 de janeiro) - O jornal Verdadeiro Olhar distingue a Câmara Municipal de Penafiel, a Rota do Românico e a Jangada Teatro na categoria Entidade Cultural do Ano 2019.
2020 (20 de janeiro) - É apresentado, no Centro de Interpretação do Românico, o “Estudo de Internacionalização da Rota do Românico para o Mercado Asiático”.
2020 (janeiro) - Aprovação das operações “Valorização, dinamização e promoção turística da região: Ação 3 - Rota do Românico”, “Centro de Interpretação do Românico: Ampliação - 3.ª Fase”, “Rota do Românico: Património, Cultura e Turismo — Tâmega (2.ª Fase)” e “O Vinho, a Arte e os Homens”, submetidas ao Programa Operacional Regional do Norte 2014-2020 (Norte 2020).
2020 (24 de fevereiro) - Lançamento, no Aeroporto Francisco Sá Carneiro, de uma campanha internacional de promoção do destino, que incluiu a apresentação do primeiro de 14 novos filmes promocionais da Rota do Românico.
2020 (junho) - O projeto "Cuidadores do Património" da Rota do Românico é um dos 11 vencedores do concurso “Histórias do Património Europeu 2020”, promovido pelo Conselho da Europa e pela Comissão Europeia.
2020 (25 de julho) - Abertura do Centro de Interpretação da Escultura Românica, em Abragão, Penafiel.
2020 (18 de outubro) - A Rota do Românico celebrou, pela primeira vez, o dia do Cuidador do Património.
2021 (11 de janeiro) - O jornal Verdadeiro Olhar distingue a Astro Fingido, a Rota do Românico e a Banda Musical de São Martinho de Campo na categoria Entidade Cultural do Ano 2020.
2021 (janeiro) - Aprovação das operações "Cultura em Rede — Tâmega e Sousa" e "Escrita em Cena — Programação Cultural em Rede do Tâmega e Sousa", submetidas ao Programa Operacional Regional do Norte 2014-2020 (Norte 2020).
2021 (29 de outubro) - Nos Prémios da Associação Portuguesa de Museologia (APOM) 2021, o Centro de Interpretação da Escultura Românica vence a categoria "Trabalho de Museografia". Uma imagem da Capela de Fandinhães, da autoria de Egídio Santos, é distinguida com uma menção honrosa na categoria “Fotografia sobre Património”.
2022 (7 de janeiro) - O jornal Verdadeiro Olhar distingue a Câmara Municipal de Valongo, a Rota do Românico (projeto Ver do Bago) e a Casa da Música (Porto) na categoria Entidade Cultural do Ano 2021.
2022 (21 de maio) - O projeto Cuidadores do Património da Rota do Românico vence o prémio internacional TRANSROMANICA 2022.
2022 (27 de maio) - Nos Prémios da Associação Portuguesa de Museologia (APOM) 2022, o projeto Cuidadores do Património da Rota do Românico vence a categoria "Inovação e Criatividade".
2024 (31 de maio) - Nos Prémios da Associação Portuguesa de Museologia (APOM) 2024, o projeto Exposições Ver do Bago - Visitas Virtuais 360º é distinguido com uma menção honrosa na categoria "Projeto e Conteúdos Digitais".
2024 (14 de julho) - Abertura do Centro Interpretativo da Igreja de Veade, em Celorico de Basto.
O trabalho da Rota do Românico em prol do património, da cultura, do turismo e, essencialmente, do desenvolvimento sustentado dos vales do Sousa, Douro e Tâmega tem sido alvo de várias distinções. Aqui ficam as referências das mais importantes.